Confira o que o seu corpo ganha ao ingerir chia

Confira o que o seu corpo ganha ao ingerir chia diariamente

-Aliada do bom funcionamento do organismo

-Protege de doenças crônicas, como diabetes tipo 2 e doenças cardiovasculares

-Ajuda a emagrecer

-Evita picos de açúcar no sangue que levam a hipoglicemia ou hiperglicemia

-Contribui na diminuição da resistência à insulina — que pode levar ou agravar ainda mais o estado de obesidade

-Reduz o risco de desenvolvimento de câncer, diminui os níveis de ansiedade e contribui para o combate à depressão

-Deixa pele, unhas e cabelo mais bonitos

-Combate a celulite e as rugas, graças aos antioxidantes presentes, atuando contra o envelhecimento precoce

-Diminui a distensão abdominal

A nutricionista Natana dos Santos, da Herbarium, lista o conteúdo nutricional da semente:

- 63% dos ácidos graxos são ômega-3

- É fonte superior de antioxidantes

- Possui 40% de fibras (5% solúveis, 36% insolúveis)

- Contém 21% de proteínas de alto valor biológico

- Possui todos os aminoácidos essenciais

- É livre de glúten;

- É fonte de cálcio, magnésio, fósforo, potássio, ferro e zinco

  O grão de chia não tem contraindicação de consumo. No entanto, não deve ser ingerido inteiro por pessoas com diverticulose (que não podem comer nenhum grão/semente pequeno). A esse grupo de pessoas sugere-se a farinha, o óleo em cápsula, ou moer o grão e incluí-lo em algum alimento, como sopa, iogurtes etc.

                Evite também o consumo em excesso da semente e da farinha, já que a alta quantidade de fibra pode causar desconforto abdominal. No caso do óleo, sua ingestão exagerada aumenta o conteúdo calórico da alimentação. Em geral, o consumo para gestantes e crianças também deve ser acompanhado, de preferência feito com orientação nutricional ou médica.

Fontes: Priscila Cardoso Meirelles, nutricionista da Longevid e Natana dos Santos, nutricionista da Herbarium, Natana dos Santos, nutricionista da Herbarium; Vanderli Marchiori, nutricionista e vice-presidente da Associação Paulista de Fitoterapia (APFIT) e pesquisa realizada na Universidade de Ohio (EUA).