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quinta-feira, 28 de junho de 2012

Amigos encontraram moedas da Idade do Ferro avaliadas em R$ 32 milhões após procurarem por 30 anos


Dois entusiastas descobriram um grande tesouro europeu da Idade do Ferro, avaliado em mais de 32 milhões de reais após longa procura que durou 30 anos.

Determinados, Reg Mead e Richard Miles passaram décadas pesquisando um campo em Jersey, uma ilha da coroa britânica, depois de ouvirem rumores de que um agricultor havia descoberto moedas de prata enquanto trabalhava em sua terra.

Eles finalmente encontraram: aproximadamente 50 mil moedas, que datam do primeiro século depois de Cristo, ficando enterradas por mais de 2.000 anos.

Foram encontradas moedas de prata romanas e celtas, bem como algumas de ouro que foram sepultadas em um bloco de argila, pesando mais de ¾ de tonelada. Especialistas preveem que as moedas são de uma tribo chamada Coriosolitae, baseado na área moderna onde foram encontradas.

Eles já haviam encontrado moedas de 50 anos a.C, da Idade do Ferro Tardia e acreditam que elas foram enterradas para serem mantidas a salvo dos guardas de Júlio César.

Isso ocorreu na época em que os exércitos de César estavam avançando para o oeste e norte da França, dirigindo-se para comunidades tribais em direção às costas.

Alguns teriam fugido para a ilha de Jersey pelo mar, encontrando refúgio longe das tropas. A única maneira de armazenar suas riquezas era enterrá-las em um lugar secreto.



Dr. Philip, especialista em moedas célticas na Universidade de Oxford, disse que cada moeda, individualmente, está avaliada entre R$ 323,00 a R$ 646,00.

Ele comentou ao DailyMail: “É extremamente emocionante e muito significativo. Elas vão adicionar uma quantidade enorme de novas informações, não apenas sobre as moedas em si, mas as pessoas que as usavam. A maioria dos arqueólogos com interesse em moedas passam a vida toda em bibliotecas olhando fotos e lendo sobre elas”.

Ele continua: “Para mim, como arqueólogo, interessado em moedas, é muito difícil sair e escavar um campo buscando moedas. É uma oportunidade única”.
fonte jornaldaciencia

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