Julgam os Governadores que têm quatro anos para Governar, quiçás oito. Porém, para produzir resultados, longe do que muitos pensam, é muito curto, embora indispensável para manter o regime democrático. A grande chance do Governador é 2011, como indicam os pesquisadores.
A autoridade, austeridade, independência são atributos que já o qualificaram perante aos cidadãos catarinenses. O que o povo ainda não conheceu nestes 100 primeiros dias, foi desvendar as prioridades do Governo Colombo. Conhece as promessas da campanha, mas ainda não enxergou o rumo administrativo do Governo. Até agora todos os seus atos foram positivos, com exceção, já corrigida, do erro a que foi induzido pela Assembléia com a doação tornada sem efeito, do prédio da escola que serviria para “melhorar” as atividades dos senhores parlamentares. Sabemos que teve que tomar duras medidas visando reforçar o caixa e outras, colocando a direção da sua maneira pessoal de governar. O que não pode agora é transformar esse saldo positivo em dúvidas e angústias prejudiciais. Para afirmar sua liderança tem que começar a mostrar a que veio, agora no início do segundo semestre. Otimismo ainda se mantém e se consolidará com rígidas e eficientes medidas na área de Segurança, iniciando por um amplo policiamento ostensivo em todo Estado. O povo está com medo. Consertar urgentemente o setor educacional, tanto no pessoal como na parte física. A Educação no Estado, tanto quanto a Saúde estão pedindo socorro.
O ano de 2011 em que tem que haver uma definição rápida e eficiente no “baralho” político que se envolveu o seu partido, tem que encontrar remédio para os setores que se encontram em estado de calamidade, ou sendo mais ameno, quase calamidade.
Passou o estágio de composições políticas que ninguém desconhece ser muito “doloroso”. Passou o tempo de verificar a “herança” econômica, administrativa, boa ou má, dos seus antecessores.
O povo exige definições e ações já, sem perda de tempo.
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